Sentei-me na almofada do horizonte. Senti um silêncio que me
embalava o Ser e adormeci. Não sei se foi sonho, sei que vi um sorriso de luz a
abeirar-se do meu corpo. As suas mãos de nuvem tocaram o meu rosto e o meu
olhar estremeceu. Lembro-me da fragrância que ficou naquele éden sem nome e das
janelas que permaneceram abertas. No papel das brisas uma mensagem poisou no
meu peito, mas eu não entendi. Eram códigos das estrelas, brilhos tão intensos
que o meu olhar se encandeou deslumbrado. Mas que segredo estaria escrito
naquele pedaço de aragem que me arrepiava a pele dos sentidos e comovia o meu
coração?
Só quando a melodia da alvorada acordou aquela quietude, eu
compreendi que no peito estava escrita a palavra S a u d a d e.
Fanny Costa
Boa noite, querida Alquimia!
ResponderEliminarHá sensações que são tão reais que mais se parecem sonhos... uma coisa incrível!
Saúde, paz e amor!
Seja muito feliz e abençoada junto aos seus amados!
Bjm fraterno de paz e bem
https://espiritual-marazul.blogspot.com.br/
Revi-me um pouco!
ResponderEliminar=)
Bjinhos
Este texto diz-me tanto que me identifiquei completamente!
ResponderEliminarBeijos e um excelente dia.
Um texto de muita beleza e certamente sempre tocará o coração de quem ler.
ResponderEliminarUm abraço.
Élys
alquímicas palavras...
ResponderEliminarabraço
Há palavras que respiram por guelras
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