Dói-me o
horizonte que carrego nos olhos
As neblinas
estão pesadas e estou cansada
De deambular
com este frio…
Onde está o
meu sentir que se perdeu?
Onde estão
os sonhos que já não os vejo?
Olho à minha
volta e não vejo nada…
Somente a
brancura que está tão negra.
Fanny Costa
Tão profundo!
ResponderEliminarBeijos- Boa noite
Ver, sentir...os nossos sentidos lembram-nos a nossa condição humana, frágil, sonhadora e ao mesmo tempo, lutadora... E os pontos de interrogação que plantamos no nosso discurso, são luzes que iluminam o horizonte com as cores da esperança, porque quem pergunta, acredita que existem respostas, ainda que escondidas sob a neblina da vida.
ResponderEliminarParabéns pela excelência do poema.
ResponderEliminarBom fim de semana, amiga Fanny.
Beijo.
Lindo.
ResponderEliminarAbraço e bom fds
Muito grata pela vossa leitura. Há dias assim cheios de neblina, mas o sol sempre dá o ar da sua graça!
ResponderEliminarBeijinhos*