quinta-feira, 25 de junho de 2020

Se tu soubesses



Se tu soubesses como o mar dos meus olhos desagua amorosamente no bosque encantado dos teus, talvez pudesses escutar os murmúrios da minha alma, guardados na solidão das estrelas.
Se tu soubesses como as minhas mãos folheiam as páginas de silêncio  do teu coração e as preencho com as palavras que se soltam do meu, tão cansado... talvez os pássaros da tua alma entoassem cânticos de amor, talvez os nossas asas se enleassem num bailado inspirado de poemas.

Fanny Costa

8 comentários:

  1. Deixou-me se reacção. Poema de um fascínio exemplar. Maravilhoso.
    .
    Cumprimentos

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    1. Muita gratidão pela sua presença, pelo carinho.
      Um beijinho

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  2. Um coração cansado (e de quantas ousadias e encantos poderá assim estar?) talvez não perceba que as aves daquela alma partiram livres pelo universo, e na solidão das estrelas cantam os silêncios do outro coração, e assim,  alinhada aos mumúrios da outra alma, sua melodia compõe um poema infinito de amor.

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    1. Há comentários que são poemas José Carlos. O teu é de uma grande orofundidade.
      Muito grata pela tua presença e pelo carinho.
      Beijinho

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  3. Fanny,
    Ler-te, continua a ser um doce fascínio!

    Abraço!

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    1. Albino, é muiti bom sentir a tua agradável presença no Bosque das minhas palavras.
      Beijinhos

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  4. A gente nunca pode saber tudo,ninguém nasce ensinado!! Gostei da tua publicação!!

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    1. Obrigada Fernandinha.A vida é uma aprendizagem. Estamos sempre a evoluir nas sendas que percorremos.
      Beijinhos

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Grata pela sua leitura e o carinho da sua visita.
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