Se tu soubesses como o mar dos
meus olhos desagua amorosamente no bosque encantado dos teus, talvez pudesses
escutar os murmúrios da minha alma, guardados na solidão das estrelas.
Se tu soubesses como as minhas
mãos folheiam as páginas de silêncio do
teu coração e as preencho com as palavras que se soltam do meu, tão cansado...
talvez os pássaros da tua alma entoassem cânticos de amor, talvez os nossas
asas se enleassem num bailado inspirado de poemas.
Fanny Costa
Deixou-me se reacção. Poema de um fascínio exemplar. Maravilhoso.
ResponderEliminar.
Cumprimentos
Muita gratidão pela sua presença, pelo carinho.
EliminarUm beijinho
Um coração cansado (e de quantas ousadias e encantos poderá assim estar?) talvez não perceba que as aves daquela alma partiram livres pelo universo, e na solidão das estrelas cantam os silêncios do outro coração, e assim, alinhada aos mumúrios da outra alma, sua melodia compõe um poema infinito de amor.
ResponderEliminarHá comentários que são poemas José Carlos. O teu é de uma grande orofundidade.
EliminarMuito grata pela tua presença e pelo carinho.
Beijinho
Fanny,
ResponderEliminarLer-te, continua a ser um doce fascínio!
Abraço!
Albino, é muiti bom sentir a tua agradável presença no Bosque das minhas palavras.
EliminarBeijinhos
A gente nunca pode saber tudo,ninguém nasce ensinado!! Gostei da tua publicação!!
ResponderEliminarObrigada Fernandinha.A vida é uma aprendizagem. Estamos sempre a evoluir nas sendas que percorremos.
EliminarBeijinhos