Hoje o poeta espreguiçou-se na ternura de um beijo, apanhou palavras que
ficaram deitadas na sua almofada querendo enlaçar o poema que se erguia com o
sol da manhã. O poeta sorriu com aquele emaranhado de sentidos despidos de
razão e os sons do seu coração voaram na brisa do alvorecer.
Hoje o poeta não calou a poesia que nasceu no murmúrio da noite, as letras
desenharam fantasias e esperança nas páginas brancas do seu viver.
De que cor são os teus sonhos, Poeta? Que melodias tocam? Quem os sente
como tu? O Amor é a canção da tua Alma?
Hoje o poeta pintou as cores de um nome na flor que desabrochou no seu
jardim, pétalas de arco-íris perfumadas de aurora. Hoje o silêncio foi uma
suave carícia, asas de anjo no abraço de um Sentir… um beijo nos lábios de um Sonho…um
olhar entrelaçado no mesmo firmamento.
Fanny Costa
Boa tarde! Já tinha saudades deste cantinho!~
ResponderEliminarProsa Brilhante!!! Amei!
Desfolhando memórias...
Beijos e uma excelente semana!
Belo momento esse "poeta" pintou em seus versos! Alquimia pura!
ResponderEliminarAbraço.
Gostei de ler.
ResponderEliminarAbraço e bom fim de semana.
Há muito tempo que aqui não vinha, mas ainda bem que vim cá hoje, porque este texto é uma delícia. Gostei imenso, parabéns.
ResponderEliminarBom domingo e boa semana, Fanny.
Beijo.
Os olhos do Poeta são da cor daquilo que é capaz de ver ou de imaginar. Um texto excelente.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.