terça-feira, 21 de julho de 2020

Solitude



Há um bailado de palavras, na solitude do coração, a dança é apenas uma quimera, o sorriso de uma asa almejando voejar no cântico eloquente das brisas deslumbradas.
Há um sonho acorrentado, o nevoeiro dos dias sem o sol da liberdade...a esperança que ainda entoa nos violinos etéreos da alma...

Fanny Costa

8 comentários:

  1. Doce poesia em texto de prosa.
    .
    Abraço
    Cumprimentos poéticos

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Gratidão, Ryk@rdo.
      Cumprimentos poéticos (gostei) o mesmo para ti 😁

      Eliminar
  2. A esperança, esta que orienta a alma nos dias mais sombrios e acalenta o coração solitário com melodias encantadas, resgatando aquele sonho acorrentado, que então eleva a quimera ao dourado esplendor da liberdade.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Tu entendes as minhas palavras, José Carlos! Não sejas tu um poeta embora tenhas fechado as portas à poesia. Que tal, abri-las e arejar o coração? Agora já não há frio lá fora... 😁

      Eliminar
  3. Olá Fanny!
    Os violinos da alma tocam a melodia dos sonhos. Escuta-a, sente a doçura com que te envolve e deixa que a luz serena do luar ilumine os mistérios indecifráveis do tempo!

    Um grande abraço!
    AL

    ResponderEliminar
  4. Albino, o som do violino é maravilhoso, entra na alma e deixa-nos a flutuar. Obrigada pelo carinho das tuas palavras. Hoje está quarto crescente 🌙... Adoro!
    Um abraço 🤗

    ResponderEliminar
  5. A dança é o gesto com que o coração empatiza com o outro.
    Abraço.
    Juvenal Nunes

    ResponderEliminar
  6. Prosa poética do mais fino quilate. Gostei muito.
    Bom fim de semana, querida amiga Fanny.
    Beijo.

    ResponderEliminar

Grata pela sua leitura e o carinho da sua visita.
Volte sempre!