Há um bailado de palavras, na solitude do coração, a dança é apenas uma quimera, o sorriso de uma asa almejando voejar no cântico eloquente das brisas deslumbradas.
Há um sonho acorrentado, o nevoeiro dos dias sem o sol da liberdade...a esperança que ainda entoa nos violinos etéreos da alma...
Fanny Costa
Doce poesia em texto de prosa.
ResponderEliminar.
Abraço
Cumprimentos poéticos
Gratidão, Ryk@rdo.
EliminarCumprimentos poéticos (gostei) o mesmo para ti 😁
A esperança, esta que orienta a alma nos dias mais sombrios e acalenta o coração solitário com melodias encantadas, resgatando aquele sonho acorrentado, que então eleva a quimera ao dourado esplendor da liberdade.
ResponderEliminarTu entendes as minhas palavras, José Carlos! Não sejas tu um poeta embora tenhas fechado as portas à poesia. Que tal, abri-las e arejar o coração? Agora já não há frio lá fora... 😁
EliminarOlá Fanny!
ResponderEliminarOs violinos da alma tocam a melodia dos sonhos. Escuta-a, sente a doçura com que te envolve e deixa que a luz serena do luar ilumine os mistérios indecifráveis do tempo!
Um grande abraço!
AL
Albino, o som do violino é maravilhoso, entra na alma e deixa-nos a flutuar. Obrigada pelo carinho das tuas palavras. Hoje está quarto crescente 🌙... Adoro!
ResponderEliminarUm abraço 🤗
A dança é o gesto com que o coração empatiza com o outro.
ResponderEliminarAbraço.
Juvenal Nunes
Prosa poética do mais fino quilate. Gostei muito.
ResponderEliminarBom fim de semana, querida amiga Fanny.
Beijo.