Deambulo pelos bosques dos meus sonhos e reconheço a minha
alma peregrina. O mesmo céu… o mesmo Sol que afagou a minha face nos momentos
da minha introspeção, da magia da Lua para a qual a minha alma declamou poemas
de devoção.
Não há como fugir deste caminho que me segreda memórias, os
astros embalam-me nos seus braços e levam-me para mundos (re) conhecidos. Há um
apelo silente que o meu coração escuta… há a voz da verdade que me enlaça,
confidências que despertam reminiscências adormecidas.
Uma Alma, que carrega os seus sonhos mais profundos, sabe de
onde veio e para onde vai… Um dia irá retornar a sua casa, com um sorriso
desenhado nos seus passos de Luz.
Fanny Costa
5 comentários:
Uma tocante reflexão da grandiosidade da nossa alma e ao mesmo tempo, sua pequenez. Há uma finitude, isso é certo, porém há a certeza, para alguns, do que somos, a que viemos e, do nosso desapego terreno.
Abraço.
Um belo e poético texto. Uma peregrinação da alma.
Um abraço e feliz dia das mães
Excelente texto!! Amei!!
Beijos. Feliz Domingo.
Muito grata minhas queridas amigas. Espero que tenham tido um lindo dia da Mãe.
Grande beijinho :-)
Um coração peregrino à procura do silêncio. Muito bom o texto.
Uma boa semana.
Um beijo.
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